domingo, 22 de junho de 2014

Lisboa - Fátima 2014

Pelo terceiro ano consecutivo iniciamos mais uma viagem em BTT de Lisboa a Fátima, este ano com praticamente o mesmo grupo dos outros anos, mas com umas caras novas que quiseram juntar-se a esta aventura. Eles foram o meu sobrinho João, o filho e pai Tenrinho que deram uma mais valia pela boa disposição.



Mais uma vez a viagem iniciou-se no parque das Nações, com o dia meio farrusco, mas que nos deu tréguas e permitiu-nos pedalar até à Póvoa de santa Iria, onde tivemos a primeira surpresa. A construção de um passadiço ribeirinho que proporciona uma vista fantástica da paisagem envolvente. 






Em Vila Franca de Xira fizemos uma paragem para abastecer os depósitos, mas sem antes termos assistido a uma bela pega de caras do Carlos a um poste. Isto dos poste se atravessarem no caminho de um ciclista tem muito que se lhe diga. 

Olha o poste
Já está


 AI ... doí-me a peida  

Este ano tivemos outra novidade, o Fernando em vez de ser movido a cenouras e nêsperas, foi movido a cerveja e amendoins, ainda por cima tem o motor desafinado e a gastar muito, teve que abastecer em todo que era tasca. 



Outros porem abasteciam-se em locais que deixavam um bocado a desejar, para quem faz uma viagem só com gajos.



Assim continuou a viagem até Santarém com os campos das Lezirias cheios de searas de trigo, proporcionando uma paisagem muito bonita. 







Este ano optamos por almoçar em Santarém, já depois da subida para a cidade, onde o Ricardo começou a sentir o joelho a ceder e a complicar-lhe o resto da viagem. 


De Santarém a Olhos de água a coisa complicou-se mais um bocadinho por causa do joelho do Ricardo. O Vítor ainda trocou de bike com ele a pensarmos que talvez fosse dos pedais que o Ricardo tinha mudado à pouco tempo. De uns crank brothers para uns Shimano. Quem sofreu foi o Vítor que estava habituado ao sofá que usa na sua bike e teve que fazer mais de trinta quilómetros na tábua que a bike do Ricardo tem.




Quando chegamos a Olho de água enquanto uns foram encher o deposito com caracóis outros foram a banhos mesmo de cuecas. Depois de nos instalarmos, foi o belo do jantar tão desejado e já na companhia da moça do Fernando ( a Holandesa) e do seu bebé ( seu ... da Holandesa)








No segundo dia são trinta e poucos quilómetros a subir e a descer a serra dos Candeeiros até Fátima. Este ano teve que ser um bocadinho a pedalar e um bocadinho a pé por causa do joelho do Ricardo, mas lá chegamos todos com grande felicidade, sem antes termos encontrado uma concentração de motorizadas que os motores trabalhavam a mistura de gasolina e os condutores a tinto. Uma sorte para o Fernando que já levava o deposito na reserva e teve ali uma oportunidade de abastece-lo com tinto. Foi para ele um oásis no meio do deserto.   









Este ano tivemos mais uma novidade no fim da jornada. Como das outras vezes fomos enganados nos restaurantes ao almoço que fazemos com a famelga que nos vai buscar, desta vez decidimos fazer um pic-nic que elas levaram. Ainda por cima foi abençoado com água benta. 





  


  






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